Após ler vários documentos, artigos e notícias para perceber qual a definição de resíduo, verifico que em comum têm o facto de considerarem como tal aquilo do qual nos desfazemos, por querer, por necessidade ou por obrigação.
Hoje em dia, motivado pela falta de espaço e pela escassez dos recursos fósseis, os resíduos são, cada vez mais, uma alternativa. É importante colocar, num documento sobre resíduos, quais os tipos de tratamento a eles inerentes de forma a elimina-los e/ou mesmo de forma a converte-los em energia. Fazendo alguma pesquisa, percebemos que existem vários tipos, onde se incluem os aterros, embora no meu ponto de vista, esta alternativa não é de todo amiga do ambiente, porque não só impede a reciclagem de alguns materiais como sujeita o solo, a água e o ar a condições desfavoráveis. Mas existem outros métodos como a incineração (também este de um certo modo poluidor), a compostagem (processo onde ocorre a decomposição e onde o produto pode ser utilizado como fertilizante), a gasificação (onde o principal produto é o biogás) e a reciclagem.
Hoje em dia, motivado pela falta de espaço e pela escassez dos recursos fósseis, os resíduos são, cada vez mais, uma alternativa. É importante colocar, num documento sobre resíduos, quais os tipos de tratamento a eles inerentes de forma a elimina-los e/ou mesmo de forma a converte-los em energia. Fazendo alguma pesquisa, percebemos que existem vários tipos, onde se incluem os aterros, embora no meu ponto de vista, esta alternativa não é de todo amiga do ambiente, porque não só impede a reciclagem de alguns materiais como sujeita o solo, a água e o ar a condições desfavoráveis. Mas existem outros métodos como a incineração (também este de um certo modo poluidor), a compostagem (processo onde ocorre a decomposição e onde o produto pode ser utilizado como fertilizante), a gasificação (onde o principal produto é o biogás) e a reciclagem.
Mas atenção, todos os dias ouvimos a palavra reciclar, como se ela fosse a solução final, na verdade, e após alguma leitura, percebemos que não é. Reciclar é empregue de um modo errado devendo antes ser apelidado de "downcycle", visto que com cada processo de reciclagem, a matéria-prima base perde qualidade e como tal terá um dia de ser considerado como um resíduo! Perante esta situação vão surgindo algumas alternativas, como a, cada vez mais falada, teoria do cradle to cradle que vai contra a mais recorrente “cradle to grave”. A ideia é simples e deriva da actual necessidade de evitar a poluição. Cada produto é composto por centenas de reagentes e materiais base. O princípio é baseado da natureza em si onde nada do que é criado é perdido. Uma forma simples e directa de exemplificar esta tendência é a linha de sapatilhas da Nike, Nike Conscience, onde todos os materiais são biodegradáveis. A parte exterior é feita de linhas naturais sem qualquer tratamento com químicos perigoso. A sola não é colada, mas sim presa por formas geométricas que ao mesmo tempo permitem uma eficaz e natural maneira de fixação como também permitem que esta seja separada do resto da sapatilha com apenas uns puxões pela parte de dentro da sapatilha. Esta sola é feita de um composto biodegradável que à medida que se vai gastando pode ser usado no solo como nutriente e caso chegue de novo a uma fábrica é facilmente reciclado.
As investigações não param, e isso é bem visível quando fazemos pesquisas avançadas como as que foram feitas para esta actividade, onde nos deparamos com um número incontável de novas ideias e tecnologias de modo a valorizar, de uma forma, cada vez mais eficiente, os resíduos.
É quase impossível, num período de tempo curto como este, conseguir englobar e ter noção de tudo o que se relaciona com os resíduos. Mas como somos cinco, tenho a certeza que abordaremos vários aspectos diferentes e assim, juntando tudo, conseguimos ter, com toda a certeza, um conjunto de ideias mais completo sobre esta temática.
Como reflexão final, deixo uma frase publicitária, que acho bastante interessante, do banco do planeta: “Do ponto de vista do planeta não existe como deitar lixo fora. Porque não existe “fora”. Quando deita algo fora está a deitar para dentro. Dentro do planeta. É assim simples. Se o problema é uma questão de escala a solução também é: pequenas medidas, multiplicadas por 6 biliões de seres humanos têm um efeito gigantesco.” Ora aqui está, a solução deve partir de cada um de nós.
