Desta vez, e para uma outra disciplina, foi-nos pedido que aconselhássemos aos nossos colegas um vídeo sobre um biocombustível. Depois de alguma pesquisa encontrei um que, a meu ver, de uma forma simples e divertida explica os principais conceitos relacionados com o biogás. Espero que o achem interessante, e sobretudo, que vos ajude a sistematizar algumas ideias sobre este biocombustíve.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Resíduos, uma segunda abordagem
Após ler vários documentos, artigos e notícias para perceber qual a definição de resíduo, verifico que em comum têm o facto de considerarem como tal aquilo do qual nos desfazemos, por querer, por necessidade ou por obrigação.
Hoje em dia, motivado pela falta de espaço e pela escassez dos recursos fósseis, os resíduos são, cada vez mais, uma alternativa. É importante colocar, num documento sobre resíduos, quais os tipos de tratamento a eles inerentes de forma a elimina-los e/ou mesmo de forma a converte-los em energia. Fazendo alguma pesquisa, percebemos que existem vários tipos, onde se incluem os aterros, embora no meu ponto de vista, esta alternativa não é de todo amiga do ambiente, porque não só impede a reciclagem de alguns materiais como sujeita o solo, a água e o ar a condições desfavoráveis. Mas existem outros métodos como a incineração (também este de um certo modo poluidor), a compostagem (processo onde ocorre a decomposição e onde o produto pode ser utilizado como fertilizante), a gasificação (onde o principal produto é o biogás) e a reciclagem.
Hoje em dia, motivado pela falta de espaço e pela escassez dos recursos fósseis, os resíduos são, cada vez mais, uma alternativa. É importante colocar, num documento sobre resíduos, quais os tipos de tratamento a eles inerentes de forma a elimina-los e/ou mesmo de forma a converte-los em energia. Fazendo alguma pesquisa, percebemos que existem vários tipos, onde se incluem os aterros, embora no meu ponto de vista, esta alternativa não é de todo amiga do ambiente, porque não só impede a reciclagem de alguns materiais como sujeita o solo, a água e o ar a condições desfavoráveis. Mas existem outros métodos como a incineração (também este de um certo modo poluidor), a compostagem (processo onde ocorre a decomposição e onde o produto pode ser utilizado como fertilizante), a gasificação (onde o principal produto é o biogás) e a reciclagem.
Mas atenção, todos os dias ouvimos a palavra reciclar, como se ela fosse a solução final, na verdade, e após alguma leitura, percebemos que não é. Reciclar é empregue de um modo errado devendo antes ser apelidado de "downcycle", visto que com cada processo de reciclagem, a matéria-prima base perde qualidade e como tal terá um dia de ser considerado como um resíduo! Perante esta situação vão surgindo algumas alternativas, como a, cada vez mais falada, teoria do cradle to cradle que vai contra a mais recorrente “cradle to grave”. A ideia é simples e deriva da actual necessidade de evitar a poluição. Cada produto é composto por centenas de reagentes e materiais base. O princípio é baseado da natureza em si onde nada do que é criado é perdido. Uma forma simples e directa de exemplificar esta tendência é a linha de sapatilhas da Nike, Nike Conscience, onde todos os materiais são biodegradáveis. A parte exterior é feita de linhas naturais sem qualquer tratamento com químicos perigoso. A sola não é colada, mas sim presa por formas geométricas que ao mesmo tempo permitem uma eficaz e natural maneira de fixação como também permitem que esta seja separada do resto da sapatilha com apenas uns puxões pela parte de dentro da sapatilha. Esta sola é feita de um composto biodegradável que à medida que se vai gastando pode ser usado no solo como nutriente e caso chegue de novo a uma fábrica é facilmente reciclado.
As investigações não param, e isso é bem visível quando fazemos pesquisas avançadas como as que foram feitas para esta actividade, onde nos deparamos com um número incontável de novas ideias e tecnologias de modo a valorizar, de uma forma, cada vez mais eficiente, os resíduos.
É quase impossível, num período de tempo curto como este, conseguir englobar e ter noção de tudo o que se relaciona com os resíduos. Mas como somos cinco, tenho a certeza que abordaremos vários aspectos diferentes e assim, juntando tudo, conseguimos ter, com toda a certeza, um conjunto de ideias mais completo sobre esta temática.
Como reflexão final, deixo uma frase publicitária, que acho bastante interessante, do banco do planeta: “Do ponto de vista do planeta não existe como deitar lixo fora. Porque não existe “fora”. Quando deita algo fora está a deitar para dentro. Dentro do planeta. É assim simples. Se o problema é uma questão de escala a solução também é: pequenas medidas, multiplicadas por 6 biliões de seres humanos têm um efeito gigantesco.” Ora aqui está, a solução deve partir de cada um de nós.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Resíduos
O objectivo é claro: criar um documento sobre o conceito de resíduo. Neste primeiro post gostaria de referir a necessidade de incluir a Nova Directiva Quadro dos resíduos, de 19 de Novembro de 2008, que, entre outras coisas, define claramente uma hierarquia de gestão de resíduos (número 1 do artigo 4) que começa na prevenção e redução, seguindo a preparação para reutilização, logo depois a reciclagem, seguem-se outros tipos de valorização como a valorização energética e por fim a eliminação.
Era interessante fazermos uma espécie de organograma onde estariam representados os diferentes tipos de classificação dos resíduos sólidos: segundo a fonte (orgânico ou inorgânico), a origem (urbano, industriais e hospitalar,) e segundo as características (perigosos, inertes e não perigosos), como podemos observar no documento “Tratamento de Resíduos Sólidos”, de Mário Russo. Desta forma, mesmo estando a explicação incluída no documento, esta seria uma forma útil e rápida para qualquer pessoa perceber a classificação do resíduo, pelo menos eu sinto que quando faço uma pesquisa imagens deste tipo ajudam-me bastante. Definidas as origens dos resíduos é também interessante referir os planos estratégicos a elas associados. Temos então, o Plano Estratégico Sectorial de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU), o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Industriais (PESGRI), o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares (PERH) e o Plano Estratégico dos Resíduos Agrícolas (PERAGRI). Já dava, para qualquer interessado saber o que pesquisar para um tipo de resíduo específico.
Acharia interessante, e colocando-me uma vez mais no papel de pesquisador, perceber qual o panorama e as perspectivas para o futuro. Existem algumas ideias interessantes como a Green Energy Machine. A particularidade é que pode ser colocado em espaços pequenos, podendo ser utilizado mesmo em casas domésticas. Não é mais do que um contentor que cabe num estacionamento de um carro e é do tamanho de um atrelado de um camião, e tem a capacidade de gerar tanta energia como calor a partir de lixos, útil por exemplo, para escritórios. É capaz de processar papel, comida, madeira, restos agrícolas e plástico, mas não metais e vidros. É um processo de gaseificação capaz de gerar energia eléctrica a partir dos tais resíduos, onde como produtos gasosos temos o monóxido de carbono e hidrogénio que podem ser futuramente utilizados como combustível para veículos.
Para o meu segundo post vou pesquisar e ler melhor as definições de resíduo (características, tratamentos…) para fazer uma espécie de triagem para o documento da wikipédia.
Era interessante fazermos uma espécie de organograma onde estariam representados os diferentes tipos de classificação dos resíduos sólidos: segundo a fonte (orgânico ou inorgânico), a origem (urbano, industriais e hospitalar,) e segundo as características (perigosos, inertes e não perigosos), como podemos observar no documento “Tratamento de Resíduos Sólidos”, de Mário Russo. Desta forma, mesmo estando a explicação incluída no documento, esta seria uma forma útil e rápida para qualquer pessoa perceber a classificação do resíduo, pelo menos eu sinto que quando faço uma pesquisa imagens deste tipo ajudam-me bastante. Definidas as origens dos resíduos é também interessante referir os planos estratégicos a elas associados. Temos então, o Plano Estratégico Sectorial de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU), o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Industriais (PESGRI), o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Hospitalares (PERH) e o Plano Estratégico dos Resíduos Agrícolas (PERAGRI). Já dava, para qualquer interessado saber o que pesquisar para um tipo de resíduo específico.
Acharia interessante, e colocando-me uma vez mais no papel de pesquisador, perceber qual o panorama e as perspectivas para o futuro. Existem algumas ideias interessantes como a Green Energy Machine. A particularidade é que pode ser colocado em espaços pequenos, podendo ser utilizado mesmo em casas domésticas. Não é mais do que um contentor que cabe num estacionamento de um carro e é do tamanho de um atrelado de um camião, e tem a capacidade de gerar tanta energia como calor a partir de lixos, útil por exemplo, para escritórios. É capaz de processar papel, comida, madeira, restos agrícolas e plástico, mas não metais e vidros. É um processo de gaseificação capaz de gerar energia eléctrica a partir dos tais resíduos, onde como produtos gasosos temos o monóxido de carbono e hidrogénio que podem ser futuramente utilizados como combustível para veículos.
Para o meu segundo post vou pesquisar e ler melhor as definições de resíduo (características, tratamentos…) para fazer uma espécie de triagem para o documento da wikipédia.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O que é um resíduo?
É habitual designarmos por resíduo tudo aquilo que já não tem utilidade, no fundo aquilo a que vulgarmente apelidamos de lixo (alimentos, ramos, dejectos..). A sua origem (urbana, agrícola, industrial…) estabelece um tipo de classificação, assim como o facto de provir de fonte biológica ou não (orgânico ou inorgânico). Se nada se fizer a tendência é acumular estes resíduos em aterros. Existem, no entanto, várias opções de tratamento possíveis cujos produtos são cada vez mais necessários. Os resíduos podem, portanto, deixar de ser o fim e passar a ser o início de um novo ciclo.
Cláudia
Cláudia
sábado, 16 de maio de 2009
O início
Aqui estou eu, com o blog criado. Espero que, a partir de agora, consigamos, através destes nossos espaços, aprender, partilhar, discutir e chegar a algumas conclusões interessantes, para que daqui a um tempo percebamos de que maneira podemos pegar naquilo a que vulgarmente chamam lixo e transformá-lo em algo útil e necessário para todos.
Afinal, como muito nos gostam de dizer, o futuro está nas nossas mãos.
Cláudia
Afinal, como muito nos gostam de dizer, o futuro está nas nossas mãos.
Cláudia
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